Coisas grandes ou grande coisa?
Informação útil a todos aqueles que andam a escrever anúncios para o Google: Experimentem colocar a palavra mais importante do texto em maiúsculas, pode ser que ajude ao CTR.
Apesar de haver uma regra de desaconselha o uso de maiúsculas (a nº 1 o que deveria ser caso sério), demonstra-se que a utilização de maiúsculas num anúncio no Google aumenta significativamente a capacidade de converter impressões em conversões. A explicação para esta anti-regra é até simples, basta que olhemos para os dois anúncios em sequência (como eles costumam aparecer).
Viram? As Maiúsculas parecem maiores e parecendo maiores captam melhor a atenção e portanto geram mais cliques. Assim se demonstra que, sem chamar a atenção a publicidade não existe. Para vender é preciso interessar e para interessar é preciso iniciar uma conversação, o que só começa quando se estabelece um canal de comunicação. Ora, só nos escuta quem nos está a ouvir.
Nada de chegar ao extremo de julgar que chamar a atenção é tudo quanto a publicidade deve fazer. Não confundamos os fins (vender) com os meios (chamar à atenção). Aliás, um efeito curioso desta confusão de propósito pode ser encontrado nas personagens publicitárias (como os três magos da TMN ou os roucos da Vodafone). No meio do telelixo que as telecoms produzem e os telespectadores ignoram, há campanhas que obtém uma significativa notoriedade da publicidade. Nem que tal seja porque da forma como se mede a dita notoriedade da publicidade é mais fácil identificar os anúncios com personagens inverosímeis e pouca mensagem. Ora, confundindo a notoriedade da publicidade com alguma coisa de útil para as organizações, muitos anunciantes tratam de repetir estas personagens em execuções crescentemente alucinadas. Além de divertirem, a sobredosagem de GRPs em cima das personagens aumenta-lhes a notoriedade. Assim se criam clássicos tendencialmente alheado dos objectivos de negócio. De notar que ainda falta demonstrar como
É que a notoriedade de uma personagem tem algum efeito num negócio.
Em resumo, é indispensável chamar à atenção, mas depois de o conseguir convém que se tenha alguma coisa de relevante para se dizer. No caso (como já fora explicado na regra 4 das 29 ) demonstra-se que há mais do que uma razão para usar um tamanho de letra maior.
Apesar de haver uma regra de desaconselha o uso de maiúsculas (a nº 1 o que deveria ser caso sério), demonstra-se que a utilização de maiúsculas num anúncio no Google aumenta significativamente a capacidade de converter impressões em conversões. A explicação para esta anti-regra é até simples, basta que olhemos para os dois anúncios em sequência (como eles costumam aparecer).
Viram? As Maiúsculas parecem maiores e parecendo maiores captam melhor a atenção e portanto geram mais cliques. Assim se demonstra que, sem chamar a atenção a publicidade não existe. Para vender é preciso interessar e para interessar é preciso iniciar uma conversação, o que só começa quando se estabelece um canal de comunicação. Ora, só nos escuta quem nos está a ouvir.
Nada de chegar ao extremo de julgar que chamar a atenção é tudo quanto a publicidade deve fazer. Não confundamos os fins (vender) com os meios (chamar à atenção). Aliás, um efeito curioso desta confusão de propósito pode ser encontrado nas personagens publicitárias (como os três magos da TMN ou os roucos da Vodafone). No meio do telelixo que as telecoms produzem e os telespectadores ignoram, há campanhas que obtém uma significativa notoriedade da publicidade. Nem que tal seja porque da forma como se mede a dita notoriedade da publicidade é mais fácil identificar os anúncios com personagens inverosímeis e pouca mensagem. Ora, confundindo a notoriedade da publicidade com alguma coisa de útil para as organizações, muitos anunciantes tratam de repetir estas personagens em execuções crescentemente alucinadas. Além de divertirem, a sobredosagem de GRPs em cima das personagens aumenta-lhes a notoriedade. Assim se criam clássicos tendencialmente alheado dos objectivos de negócio. De notar que ainda falta demonstrar como
É que a notoriedade de uma personagem tem algum efeito num negócio.
Em resumo, é indispensável chamar à atenção, mas depois de o conseguir convém que se tenha alguma coisa de relevante para se dizer. No caso (como já fora explicado na regra 4 das 29 ) demonstra-se que há mais do que uma razão para usar um tamanho de letra maior.