“Redutor”
Há fenómenos cuja origem e explicação difícil de encontrar. Como por exemplo aqueles em que uma coisa que sendo boa e desejável, por artes pouco claras se instala na psique conjunta como sendo um defeito ou mesmo algo a evitar.
Tal é o caso do “redutor” uma palavra que aplicada ao contexto das marcas e da sua comunicação deveria ser um elogio e até um objectivo a atingir, mas que se vê frequentemente a ser usada como um problema, uma falha. Tanto assim é que se numa empresa a propósito da sua comunicação o adjectivo “redutor” for usado como defeito estaremos perante um soundbite que mais cedo ou mais tarde irá arrefinfar-se nas vendas.
Isto porque a comunicação é como a artilharia das marcas. Serve para atingir e impressionar os potenciais clientes. Ora neste caso, ser redutor é completamente positivo pois significa simplesmente que tem altíssima probabilidade de acertar e fazer efeito.
Atribuir um sentido pejorativo ao ser “redutor” na comunicação é um disparate do calibre de dizer que uma mira de atirador “está mal, porque é assim muito redutora”. Uma mira redutora numa arma, tal como na comunicação, significa que utilizá-la facilitará a pontaria. Exactamente o oposto do sentido comum dado ao soudbite “redutor” quando é usado como dissuasor. Porque o que é facto, é que ser "redutor" só será um problema para quem pescar for um sinónimo de fechar os olhos e disparar para o ar.
No dia a dia das empresas, o dano verifica-se quando alguém que tem o poder para objectar, mas carece tanto do conhecimento para opinar quanto do bom senso para ficar calado. Se esse artista resolve dizer qualquer coisa como: “acho muito redutor, o nosso produto é muito mais do que isso”. Fica assim lançado um soundbite que mais cedo ou mais tarde vai prejudicar a empresa. Porque na verdade o que está a ser admitido com o adjectivo de redutor é que: “acho esta mensagem muito específica e demasiado relativa ao que os compradores podem querer e nesse aspecto, o nosso produto é uma bodega, tão má que até faz vergonha vender”. Algo que, se fosse dito com esta clareza, ajudaria muita gente a perceber porque é que isto da comunicação ser “redutora”, pode acabar por ter uma conotação negativa.
Tal é o caso do “redutor” uma palavra que aplicada ao contexto das marcas e da sua comunicação deveria ser um elogio e até um objectivo a atingir, mas que se vê frequentemente a ser usada como um problema, uma falha. Tanto assim é que se numa empresa a propósito da sua comunicação o adjectivo “redutor” for usado como defeito estaremos perante um soundbite que mais cedo ou mais tarde irá arrefinfar-se nas vendas.
Isto porque a comunicação é como a artilharia das marcas. Serve para atingir e impressionar os potenciais clientes. Ora neste caso, ser redutor é completamente positivo pois significa simplesmente que tem altíssima probabilidade de acertar e fazer efeito.
Atribuir um sentido pejorativo ao ser “redutor” na comunicação é um disparate do calibre de dizer que uma mira de atirador “está mal, porque é assim muito redutora”. Uma mira redutora numa arma, tal como na comunicação, significa que utilizá-la facilitará a pontaria. Exactamente o oposto do sentido comum dado ao soudbite “redutor” quando é usado como dissuasor. Porque o que é facto, é que ser "redutor" só será um problema para quem pescar for um sinónimo de fechar os olhos e disparar para o ar.
No dia a dia das empresas, o dano verifica-se quando alguém que tem o poder para objectar, mas carece tanto do conhecimento para opinar quanto do bom senso para ficar calado. Se esse artista resolve dizer qualquer coisa como: “acho muito redutor, o nosso produto é muito mais do que isso”. Fica assim lançado um soundbite que mais cedo ou mais tarde vai prejudicar a empresa. Porque na verdade o que está a ser admitido com o adjectivo de redutor é que: “acho esta mensagem muito específica e demasiado relativa ao que os compradores podem querer e nesse aspecto, o nosso produto é uma bodega, tão má que até faz vergonha vender”. Algo que, se fosse dito com esta clareza, ajudaria muita gente a perceber porque é que isto da comunicação ser “redutora”, pode acabar por ter uma conotação negativa.
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