M.Port.11) “Quem vende sabe o que vende”
(Marca Portugal Capítulo 11de32)
As exportações portuguesas são patéticas. A maior fatia do bolo, 10%, é constituída por automóveis alemães construídos numa única fábrica em Palmela, que ai-jesus, se arrisca a fechar todos os anos. Os restos, sobram de pequenos negócios, com irrelevante expressão e a maioria do know-how e da decisão dependente de multinacionais que se podem facilmente deslocalizar.
Num mundo de corporações é uma fatalidade que boa parte das exportações esteja entregue a empresas sem dono, nem pátria, que estão onde lhes convém e não pedem licença para sair. Mas o verdadeiro mal não está em ter localizadas em Portugal, ainda que temporariamente, fábricas de nome estrangeiro, que exportam o que produzem, apenas enquanto o produzem. O problema, está em depender dessas fábricas para exportar. Mau mesmo, é ter as exportações dependentes de uma localização fabril temporária e circunstancial. Esta dependência, é, para os especialistas, liminarmente descrita como sendo causada pela falta de marcas nacionais e é muitas vezes ilustrada, justificando a quanta falta fazia, a Portugal, ter uma Nokia.
Só que a Nokia é finlandesa, tal como são finlandeses os mil lagos e os pilotos calculistas. Deve ter algo a ver com o frio, ou então, como explica a própria Nokia, é porque: Na Finlândia as pessoas vivem afastadas, com lagos gelados pelo meio. Portanto muitos finlandeses não tinham telefone fixo e ficavam isolados nos longos Invernos polares. Até que inventaram os telemóveis e, sem grande custo, apenas por colocar umas antenas, se ligou todo um pais e nele todas as pessoas, dando origem a uma loucura finlandesa por telemóveis, que redundou numa das dez maiores marcas mundiais, a Nokia.
(saber mais em "Vende-se Portugal")
As exportações portuguesas são patéticas. A maior fatia do bolo, 10%, é constituída por automóveis alemães construídos numa única fábrica em Palmela, que ai-jesus, se arrisca a fechar todos os anos. Os restos, sobram de pequenos negócios, com irrelevante expressão e a maioria do know-how e da decisão dependente de multinacionais que se podem facilmente deslocalizar.
Num mundo de corporações é uma fatalidade que boa parte das exportações esteja entregue a empresas sem dono, nem pátria, que estão onde lhes convém e não pedem licença para sair. Mas o verdadeiro mal não está em ter localizadas em Portugal, ainda que temporariamente, fábricas de nome estrangeiro, que exportam o que produzem, apenas enquanto o produzem. O problema, está em depender dessas fábricas para exportar. Mau mesmo, é ter as exportações dependentes de uma localização fabril temporária e circunstancial. Esta dependência, é, para os especialistas, liminarmente descrita como sendo causada pela falta de marcas nacionais e é muitas vezes ilustrada, justificando a quanta falta fazia, a Portugal, ter uma Nokia.
Só que a Nokia é finlandesa, tal como são finlandeses os mil lagos e os pilotos calculistas. Deve ter algo a ver com o frio, ou então, como explica a própria Nokia, é porque: Na Finlândia as pessoas vivem afastadas, com lagos gelados pelo meio. Portanto muitos finlandeses não tinham telefone fixo e ficavam isolados nos longos Invernos polares. Até que inventaram os telemóveis e, sem grande custo, apenas por colocar umas antenas, se ligou todo um pais e nele todas as pessoas, dando origem a uma loucura finlandesa por telemóveis, que redundou numa das dez maiores marcas mundiais, a Nokia.
(saber mais em "Vende-se Portugal")
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