Eficácia Relativa
Não é perfeito, mas está bastante bom.
Dois prémios eficácia, um ouro e outro prata, o Ponto Verde, muito ajudado pela TBWA e BrandConnection e com uma mão da Consumering, levou ontem para casa dois prémios de eficácia pela tão celebrada campanha das crianças e outras habilidades que tais.
Acho que foi pouco, mas foi certamente bom. Até porque o Ponto Verde e especialmente a Consumering eram os mais pequenos que por lá andavam a rondar o palco e sair de lá com o nível de distinção das grandes Unilevers, Compais, BES e BBDOs da vida, não está nada mal, não senhor.
Ainda assim, sabe a pouco, pois há que ter a noção que há um elemento sorte em tudo isto de ganhar ou perder. Para começar a sorte de ter feito jackpot com as campanhas do Ponto Verde. No ano anterior (2004) o trabalho estratégico já estava todo ele bem feito e os resultados já eram muito bons (rendeu um bronze), mas este ano (2005) a reciclagem explodiu por factores que acabam por estar mais ligados à inspiração do que à transpiração.
Os prémios de eficácia do Ponto Verde recompensam um ano espantoso: Mais de 550.000 novos separadores completamente convertidos (fidelizados) num só ano. Quem, que outra instituição é que se pode orgulhar de ter conquistado fidelizado 550.000 clientes num só ano? E ainda por cima de o fazer em cima de um ano bem bom (450.000 em 2004). Ninguém, de verdade, nenhuma marca ou produto tinha antes conseguido converter de uma assentada tanta gente (para o grande consumo é o que implica crescer o consumo anual de 550.000 pessoas). Ao conquistar 550.000 clientes num ano o Ponto Verde estabeleceu o que até prova em contrário é um record nacional de adesão.
Mas mais do que estes resultados, o que os prémios recompensam é um momento de magia em que os miúdos falam para o ecrã e por todo o País, miúdos e graúdos param para sorrir, isto é sorte. E não há nada que se possa fazer para repetir este efeito e porque temo que nunca mais consiga estar noutra tão boa, tenho pena de não ter visto a campanha ganhar um prémio melhor.
Posto isto, os parabéns vão para os outros mais vencedores da noite, junto com um buu para quem teve mau perder (que os houve) e vamos lá a fazer o material para os próximos prémios.
PS – O que está a ser completamente ineficaz é a comunicação com o Diário Económico que deixa muito material da Marca Portugal a ganhar pó.
Dois prémios eficácia, um ouro e outro prata, o Ponto Verde, muito ajudado pela TBWA e BrandConnection e com uma mão da Consumering, levou ontem para casa dois prémios de eficácia pela tão celebrada campanha das crianças e outras habilidades que tais.
Acho que foi pouco, mas foi certamente bom. Até porque o Ponto Verde e especialmente a Consumering eram os mais pequenos que por lá andavam a rondar o palco e sair de lá com o nível de distinção das grandes Unilevers, Compais, BES e BBDOs da vida, não está nada mal, não senhor.
Ainda assim, sabe a pouco, pois há que ter a noção que há um elemento sorte em tudo isto de ganhar ou perder. Para começar a sorte de ter feito jackpot com as campanhas do Ponto Verde. No ano anterior (2004) o trabalho estratégico já estava todo ele bem feito e os resultados já eram muito bons (rendeu um bronze), mas este ano (2005) a reciclagem explodiu por factores que acabam por estar mais ligados à inspiração do que à transpiração.
Os prémios de eficácia do Ponto Verde recompensam um ano espantoso: Mais de 550.000 novos separadores completamente convertidos (fidelizados) num só ano. Quem, que outra instituição é que se pode orgulhar de ter conquistado fidelizado 550.000 clientes num só ano? E ainda por cima de o fazer em cima de um ano bem bom (450.000 em 2004). Ninguém, de verdade, nenhuma marca ou produto tinha antes conseguido converter de uma assentada tanta gente (para o grande consumo é o que implica crescer o consumo anual de 550.000 pessoas). Ao conquistar 550.000 clientes num ano o Ponto Verde estabeleceu o que até prova em contrário é um record nacional de adesão.
Mas mais do que estes resultados, o que os prémios recompensam é um momento de magia em que os miúdos falam para o ecrã e por todo o País, miúdos e graúdos param para sorrir, isto é sorte. E não há nada que se possa fazer para repetir este efeito e porque temo que nunca mais consiga estar noutra tão boa, tenho pena de não ter visto a campanha ganhar um prémio melhor.
Posto isto, os parabéns vão para os outros mais vencedores da noite, junto com um buu para quem teve mau perder (que os houve) e vamos lá a fazer o material para os próximos prémios.
PS – O que está a ser completamente ineficaz é a comunicação com o Diário Económico que deixa muito material da Marca Portugal a ganhar pó.
2 Comments:
At 6:41 da manhã, Anónimo said…
Caro Master Consumering,
Venho apenas juntar o meu festejo ao seu, uaaaauuuu! 550 mil clientes num só ano, que grande festa. Estamos tão felizes, pela causa, não é? Pois é. Não somos meros tecnocratas que batemos nos nossos próprios ombros, pela eficáfica do nossos próprios lobbies. Não! Nem enriquecemos, muito para além do que damos em troca, à tal nação (qual nação?). Somos partes interessadas e proactivas, no bem da nação. Somos a nata, o centro do desenvolvimento! Bem-haja.
At 4:40 da tarde, Anónimo said…
Parabens uma vez mais Henrique. Julgo que também os pontos postivos devem ser referenciados e discutidos de modo a deles se tirar o melhor exemplo a aplicar a tanta marca inócua e ineficaz.
Cheers!
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