M.Port.5) Investimento sem retorno é despesa
(Marca Portugal nº5 de 32)
A eficácia de um investimento mede-se pela quantidade de resultados que este traz. É até uma conta bastante simples de se fazer: Divide-se o quanto se ganhou por o tanto que se gastou e sai daí um rácio da eficácia do investimento que se fez. É bem simples e directo, mas um dos problemas desta lógica aritmética, dá-se quando, como no caso do Comércio Externo de Portugal, não há nada de jeito para pôr no numerador (que para os leigos, é parte de cima da divisão) e, como tal, o investimento realizado (o que se põe na parte debaixo da equação) não só não chegou a ser eficaz, quanto nem sequer chegou a ser digno do nome investimento.
No caso do Comércio Externo Português, o dinheiro gasto na promoção de Portugal e das suas marcas não qualifica como investimento, porque os resultados globais atingidos são genuinamente maus. Se o déficit da balança de transacções portuguesa aumenta todos os anos ao ritmo de uns 10% de cada vez, infelizmente, isso só pode significar que o dinheiro gasto na promoção das exportações foi tristemente desbaratado.
(saber mais em "Vende-se Portugal")
A eficácia de um investimento mede-se pela quantidade de resultados que este traz. É até uma conta bastante simples de se fazer: Divide-se o quanto se ganhou por o tanto que se gastou e sai daí um rácio da eficácia do investimento que se fez. É bem simples e directo, mas um dos problemas desta lógica aritmética, dá-se quando, como no caso do Comércio Externo de Portugal, não há nada de jeito para pôr no numerador (que para os leigos, é parte de cima da divisão) e, como tal, o investimento realizado (o que se põe na parte debaixo da equação) não só não chegou a ser eficaz, quanto nem sequer chegou a ser digno do nome investimento.
No caso do Comércio Externo Português, o dinheiro gasto na promoção de Portugal e das suas marcas não qualifica como investimento, porque os resultados globais atingidos são genuinamente maus. Se o déficit da balança de transacções portuguesa aumenta todos os anos ao ritmo de uns 10% de cada vez, infelizmente, isso só pode significar que o dinheiro gasto na promoção das exportações foi tristemente desbaratado.
(saber mais em "Vende-se Portugal")
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