Consumering

Se o marketing adapta um negocio ao mercado o que que fazem as empresas que se adaptam ao consumidor? Fazem Consumering. Um blog de artigos sobre como transformar uma empresa comercial num negocio de produtos preferidos pelos consumidores. www.consumering.pt

13/10/2008

Dão-se alvíssaras

Caro XPTO,

Um Domingo de Novembro, em que fora convidado para o aniversário de um afilhado, estávamos a falar e a gracejar sobre as idades dos diversos convivas. Assim, um primo meu anuncia que 2008 será um ano muito importante para ele, dado que irá festejar o seu 30º aniversário.

Eu respondo-lhe que, como ele, a revista PRO TESTE nasceu em 1978. Se quanto ao aniversário do meu primo não posso prometer-lhe nada, venho em contrapartida endereçar-lhe um convite pessoal para que se associe ao da PRO TESTE

Como? Pois bem, aproveitando a nossa “oferta especial de aniversário”…





Este é o texto de abertura de uma notável carta que a revista PRO TESTE envia a quem tiver deixado o seu contacto numa base de dados.
Não tendo acesso aos dados de resposta daquele pacotinho de DM, só posso especular, mas aposto (até porque sei que medem os resultados) que as taxas de resposta obtidas são fabulosas. Tão fabulosas que se levantam algumas questões.

- Qual a lógica e moralidade de ter ao serviço das vendas de assinaturas da DECO, algumas das melhores cabeças publicitárias do País?

- Porque é que o trabalho de copy extraordinário tem um sabor antiquado?

1 Comments:

  • At 5:10 da manhã, Anonymous Anónimo said…

    Constatei que devemos viver em planetas, ou dimensões, muito diferentes.

    «Eu respondo-lhe que, como ele, a revista PRO TESTE nasceu em 1978. Se quanto ao aniversário do meu primo não posso prometer-lhe nada, venho em contrapartida endereçar-lhe um convite pessoal para que se associe ao da PRO TESTE»

    WTF? Isto parece-lhe digno das «melhores cabeças publicitárias do país»? «Notável carta»? «Trabalho de copy extraordinário»?

    Mas o que raio é que tem andado a ler? Isto é digno das Selecções, custo a crer que engane um adolescente com problemas de identidade.

    E depois, dá-se ao luxo de falar de lógica e moralidade? Mas qual moralidade rapaz - acorde: estamos a falar da DECO. E que dizer do Pai Natal, esse vendido?

     

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