14 - Do alto das pirâmides
Por volta de 2800AC o Egipto tornou-se num império fruto da centralização do poder numa administração eficiente. Este novo conceito de governação assentava no carácter divino do Faraó, pelo que, o tamanho do império egípcio, dependia da capacidade de assegurar vida eterna aos seus governantes. Foi então, para demonstrar a divindade do Faraó, que os egípcios empreenderam um espectacular programa de construção de pirâmides, onde mais alto representava mais divino e por isso mais poderoso. Nos dois séculos seguintes as pirâmides reais evoluíram desde os 62 metros de Djoser, até aos 146 metros da pirâmide de Keops. Em apenas 6 gerações, o Egipto criou 4 técnicas de construção, até chegar à perfeição de Gizé, uma maravilha que, até à construção da Torre Eiffel 4500 anos depois, foi o edifício mais alto do mundo. A proeza tecnológica e a longevidade da façanha, são exemplos de superação que demonstram até onde pode ir o engenho humano e marcam os limites da expectativa, ou o quanto se deve esperar de quem é inovador.
A inovação é uma responsabilidade das marcas. Se uma marca afirma que faz algo melhor do que a concorrência deve proporcionar novas e melhores formas de satisfazer essa promessa. Só assim terá a confiança dos seus consumidores.
...continue a ler em "“Compre Este Porque"
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