Consumering

Se o marketing adapta um negocio ao mercado o que que fazem as empresas que se adaptam ao consumidor? Fazem Consumering. Um blog de artigos sobre como transformar uma empresa comercial num negocio de produtos preferidos pelos consumidores. www.consumering.pt

25/10/2005

SEMINÁRIO BRANDWORKS 05

PORTO, 26 DE OUTUBRO

PROGRAMA


9h - Recepção dos participantes

9h 30mn – Abertura dos trabalhos pelo representante da APAP

9h 45mn – Célia Soares (CTT Correios)

10h – Fernando Nascimento (Universidade Católica)

10h 15mn – Carlos Coelho (Brandia)

10h 30mn – Henrique Agostinho (Consumering)

10h 45mn - Coffee Break

11h – João Sampaio (Unicer)

11h 15mn – João Braz Frade (My Brand)

11h 30mn – Dr. Fernando Serrasqueiro (Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor)

11h 45mn – Wally Olins (orador convidado)

12h 45mn – Debate moderado por João Pinto e Castro (Formedia)

13h 15mn - Encerramento

9 Comments:

  • At 9:48 da tarde, Blogger hidden persuader said…

    Gosto bastante do Wally Olins pela simplicidade "impactante" com a qual ele fala do mundo das marcas nos seus livros. O "On Brands" não um "ipoizé" livro, é mais "de facto" livro. Aliás o Olins é um historiador de marcas; volta-e-meia lá vou até ao site da sua Safron Consultants ou até mesmo ao seu site pessoal ler e reler alguns dos seus mais recentes artigos.

     
  • At 9:04 da manhã, Blogger Consumering said…

    Ontem o Wally Wallins, depois da minha apresentação disse-me: "Não sei se percebi o que disse, mas julgo que não concordo com nada do que disse".
    Eu respondi que deve ter percebido bem porque em princípio discordamos de quase tudo.
    Falámos pouco mais do que isto e continuo a achar que o Wally Ollins é uma pessoa interessante e adorável mas que tem uma visão oposta da minha sobre as marcas.
    - Ele acha que as marcas são, eu acho que as marcas lembram
    - Ele acha que as pessoas quando não pensam sentem, eu acho que pensar é o prolongamento dos sentimentos por meios extremos.
    - Ele acha que a shell é diferente da BP, mas explica a diferença usando a BMW e a Mercedes, eu acho que o que não se define não existe.
    - Ele é uma referência que inventou uma indústria mundial e eu tenho um blog.

     
  • At 2:29 da tarde, Blogger hidden persuader said…

    ehehehe.

     
  • At 9:33 da manhã, Blogger Jayme Kopke said…

    E, no entanto, a mim pareceu que o caso da Mercedes e da BMW é um bom exemplo daquilo que penso que o Henrique defende - e com que eu concordo. O "motivo de compra" da BMW é o prazer de conduzir - toda a marca, então, do logotipo à arquitectura do edifício sede, passando pelo desenho dos carros e pela publicidade, gira em torno disso. Já o motivo de compra de um Mercedes é a sua engenharia de ponta. Tudo na marca está feito para lembrar esse benefício. A forma a serviço da função, como se quer do bom design.

     
  • At 11:58 da manhã, Blogger Consumering said…

    Ironicamente o exemplo do BMW vs Mercedes também me pareceu ilustrar melhor o "meu" ponto do que o do Wally Ollins, mas o que sei eu disso?

     
  • At 6:16 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Depois de ler o livro do senhor Wally, não me parece que ele perceba muito essa vossa analogia (aliás muito discutível, sentindo a recente evolução do produto BMW e o respectivo fim dos 18%??? de margem de marca). Ele domina mais a área Volkswagen. Era até capaz de apostar que o senhor deve ter um....

     
  • At 6:54 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    E, caro Consumering, explique-me melhor o "conforto estratégico" que preconiza para as marcas portuguesas.
    Nesta guerra de emoções a que as marcas se dedicam há já varios anos, parece-me uma estratégia residual. Uma espécie de salteador, que tem de estar na beira da estrada, à espera...

    Principalmente numa altura em marca portuguesa com maior sucesso nos ultimos anos é profundamente antipática, anti-corporativa, muito pouco adaptável ao mercado e esforçadamente desconfortável. No entanto, tem sede em Chelsea e a sua notoriedade é tanto universal como especial.

    Ps. E já agora, não fique com mimo. O seu blog é muito interessante e a sua intervenção foi original, coerente e acima de tudo, não comercializou peixe...

     
  • At 9:20 da manhã, Blogger Consumering said…

    Caro Rayban, se encontrou tempo para ler o livro do Wally, gostaria muito que tivesse tempo para ler o meu, onde me explico melhor do que nos 15 minutos de uma conferência.
    Duas notas sobre os comentários: 1) Os estrangeiros percebem tão pouco disto como os tugas. Por exemplo, os tipos da mercedes ainda hoje colocam anuncios branded smart que dizem: "ter um carro de 2 lugares é uma seca porque não podes dormir na praia nem ir de férias com os amigos".
    2) Eu defendo uma abordagem "razoavel" às marcas, uma que "funciona sempre", ainda que não explique porque é que coisas como o Absolut vendem (eu chamo-lhes "milagres").
    3) O Mourinho é tão pouco portugues que ainda nos lixa a herança. Não tarda nada falhamos porque nada mais em Portugal é como o Mourinho e os estranjas começam a achar que o país stinks.
    4) A nossa herança (portuguesa) é a temperança e gentileza, ergo, conforto. E o conforto não me parece um canto, parece-me um premium. Moveis confortáveis, Calçado confortável,televisores que não ferem a vista, teclados que não dão tendinite, etc, etc, etc.
    Conclusão - Se o SecEstado tiver um acidente, e por milagre houver quem me oiça, portugal tem solução para o comércio externo. Acho eu.

    Muito Obrigado, volte sempre.

     
  • At 4:55 da tarde, Anonymous Anónimo said…

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