M.Port.24) “Diz o que faz, vende o que é”
(Marca Portugal – Capítulo 24de32)
Portugal é, para os estrangeiros, bastante mais do que um país desconhecido, Portugal é o que se pode chamar: um país ignorado. Isto porque, além de ao estrangeiro não lhe ocorrer pensar em Portugal para fim nenhum, a verdade é que mesmo quando provocados a elaborar sobre Portugal, muitos deles não são capazes de pensar em grande coisa, caindo com facilidade na quase ofensa de nos colocar na órbita dos vizinhos espanhóis.
Ainda que Portugal não esteja só no seu exílio da fama e haja países que mesmo passando despercebidos não deixam de ser felizes (como por exemplo a Nova Zelândia ou a Eslovénia). Esta chatice de não constar nas listas mentais de países feitas pelos estrangeiros pode ser aborrecida, especialmente para quem, como Portugal, tem no turismo uma vital fonte de receita. Afinal, se aos estrangeiros nem se lhes ocorre onde fica Portugal, a probabilidade de virem cá parar de férias parece ficar seriamente reduzida. Noutros negócios, a nacional discrição dos Portugueses poderia ser até vantajosa, isto por exemplo se estivermos a falar da indústria da fuga fiscal e da lavagem de dinheiro, que são tão caras aos habitantes do Liechtenstein. Mas se a ideia é impulsionar o turismo, especialmente o turismo residencial sénior, por ser a única ou uma das muito poucas coisas, que podem vir a salvar a economia portuguesa, então, toda a gente estará de acordo que a Portugal convém, senão aparecer, pelo menos parecer que é alguém.
((saber mais em "vende-se Portugal")
Portugal é, para os estrangeiros, bastante mais do que um país desconhecido, Portugal é o que se pode chamar: um país ignorado. Isto porque, além de ao estrangeiro não lhe ocorrer pensar em Portugal para fim nenhum, a verdade é que mesmo quando provocados a elaborar sobre Portugal, muitos deles não são capazes de pensar em grande coisa, caindo com facilidade na quase ofensa de nos colocar na órbita dos vizinhos espanhóis.
Ainda que Portugal não esteja só no seu exílio da fama e haja países que mesmo passando despercebidos não deixam de ser felizes (como por exemplo a Nova Zelândia ou a Eslovénia). Esta chatice de não constar nas listas mentais de países feitas pelos estrangeiros pode ser aborrecida, especialmente para quem, como Portugal, tem no turismo uma vital fonte de receita. Afinal, se aos estrangeiros nem se lhes ocorre onde fica Portugal, a probabilidade de virem cá parar de férias parece ficar seriamente reduzida. Noutros negócios, a nacional discrição dos Portugueses poderia ser até vantajosa, isto por exemplo se estivermos a falar da indústria da fuga fiscal e da lavagem de dinheiro, que são tão caras aos habitantes do Liechtenstein. Mas se a ideia é impulsionar o turismo, especialmente o turismo residencial sénior, por ser a única ou uma das muito poucas coisas, que podem vir a salvar a economia portuguesa, então, toda a gente estará de acordo que a Portugal convém, senão aparecer, pelo menos parecer que é alguém.
((saber mais em "vende-se Portugal")
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