"Portugal não convence como marca" no Meios&Publicidade
(por João Neves)
Como marca nacional, Portugal não conseguiu melhor do que o 20º lugar no ranking The Anholt Nation Brands Index, relativo ao segundo trimestre de 2007. Numa análise a 38 países, promovida pela Global Market Insite, a imagem nacional junto de um painel de 25 mil inquiridos em todo o mundo não chega a meio da lista, enquanto Espanha, um dos principais concorrentes fica na 12ª posição.
Nos três lugares cimeiros surgem o Reino Unido, Alemanha e França como marcas nacionais mais valiosas, considerando um conjunto de seis factores que passam pela cultura e herança histórica, investimento e imigração, ‘governance', população, turismo e exportações.
Portugal é ainda citado na descrição dos resultados por, em termos de marca, ter um desempenho inferior ao da Grécia. Segundo o consultor responsável pelo ranking, Simon Anholt, "Portugal, que se juntou à UE cinco anos depois da Grécia, ainda não conseguiu convencer o mundo de que a economia e a sua governance' estão próximas dos níveis da maioria dos países da União". Exemplo oposto é o de Espanha. O ranking das marcas nacionais mais valiosas argumenta que "Espanha construiu uma marca mais robusta, igual ou mais forte do que Portugal e a Grécia nos seis aspectos em avaliação". O facto de se tratar de um país maior ajudará a criar uma marca mais forte.
Comentário - A metodologia usada parece similar à da Interbrand (uma forte confusão entre goodwill e marca), mesmo assim a conclusão não se altera especialmente.
Como marca nacional, Portugal não conseguiu melhor do que o 20º lugar no ranking The Anholt Nation Brands Index, relativo ao segundo trimestre de 2007. Numa análise a 38 países, promovida pela Global Market Insite, a imagem nacional junto de um painel de 25 mil inquiridos em todo o mundo não chega a meio da lista, enquanto Espanha, um dos principais concorrentes fica na 12ª posição.
Nos três lugares cimeiros surgem o Reino Unido, Alemanha e França como marcas nacionais mais valiosas, considerando um conjunto de seis factores que passam pela cultura e herança histórica, investimento e imigração, ‘governance', população, turismo e exportações.
Portugal é ainda citado na descrição dos resultados por, em termos de marca, ter um desempenho inferior ao da Grécia. Segundo o consultor responsável pelo ranking, Simon Anholt, "Portugal, que se juntou à UE cinco anos depois da Grécia, ainda não conseguiu convencer o mundo de que a economia e a sua governance' estão próximas dos níveis da maioria dos países da União". Exemplo oposto é o de Espanha. O ranking das marcas nacionais mais valiosas argumenta que "Espanha construiu uma marca mais robusta, igual ou mais forte do que Portugal e a Grécia nos seis aspectos em avaliação". O facto de se tratar de um país maior ajudará a criar uma marca mais forte.
Comentário - A metodologia usada parece similar à da Interbrand (uma forte confusão entre goodwill e marca), mesmo assim a conclusão não se altera especialmente.
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