10 - Um pequeno passo para o homem
Winston Churchill dizia que: “um homem educado, deve ler livros de citações”, elogiava assim a capacidade destas frases para resumir “aquilo que tantas vezes foi pensado, mas nunca antes tão bem expresso” (Alexander Pope). Por outras palavras, é por serem “elegante bom senso” (Josh Billings) que as citações se tornam imortais, e isso implica que as citações valem “não pelo que fizeram, mas porque não morrem” (Woody Allen). Ainda assim, e apesar do seu valor artístico, a maior qualidade de uma citação é servir como mnemónica de uma ideia e com isso fazer com que quem as ouve seja capaz de ver mais além. As citações são como estar “aos ombros de gigantes” (Albert Einstein). E o tamanho do gigante que é citado é tão importante, que uma citação só é relevante se tiver um autor famoso. De facto, não é por serem espirituosos que os grandes criadores de aforismos ficaram para a história. Antes pelo contrário, foram as suas tiradas perspicazes que sobreviveram graças à proeminência dos autores ou, como dizia John F. Kennedy, à sua capacidade de “ver coisas que nunca existiram e perguntar, porque não”. As citações, por serem dependentes do mérito do seu autor, funcionam como a assinatura de uma personalidade.
Já no caso das marcas, as assinaturas comportam-se mais ou menos da mesma forma. Dependem, por um lado, da relevância da marca que as cria e, por outro, só interessam se tiverem a qualidade artística de resumir aquilo que a marca faz melhor.
...continue a ler em "“Compre Este Porque"
Já no caso das marcas, as assinaturas comportam-se mais ou menos da mesma forma. Dependem, por um lado, da relevância da marca que as cria e, por outro, só interessam se tiverem a qualidade artística de resumir aquilo que a marca faz melhor.
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